quinta-feira, 29 de março de 2018

O TRAJETO DA COLUNA DE FOGO

OS TRÊS ÊXODOS EXPLICADO NA LUZ DA PALAVRA:

UM ÊXODO NATURAL: MINISTÉRIO DA LIBERTAÇÃO “MOISÉS”

1º ÊXODO: MOISÉS TIRANDO ISRAEL DO EGITO.
“Portanto desci para livrá-lo da mão dos egípcios, e para fazê-lo subir daquela terra, a uma terra boa e larga, a uma terra que mana leite e mel; ao lugar do cananeu, e do heteu, e do amorreu, e do perizeu, e do heveu, e do jebuseu. E agora, eis que o clamor dos filhos de Israel é vindo a mim, e também tenho visto a opressão com que os egípcios os oprimem. Vem agora, pois, e eu te enviarei a Faraó para que tires o meu povo (os filhos de Israel) do Egito.” ÊXODO 3:8-10

UM ÊXODO DA PIEDADE: MINISTÉRIO DA RECONCILIAÇÃO “JESUS CRISTO”

2º ÊXODO: CRISTO TIRANDO A IGREJA FORA DO JUDAÍSMO.
“Isto é, Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo, não lhes imputando os seus pecados; e pós em nós a palavra da reconciliação.” 2 CORÍNTIOS 5:19

UM ÊXODO ESPIRITUAL: MINISTÉRIO DA RESTAURAÇÃO “BRANHAM”

3º ÊXODO: A MESMA COLUNA DE FOGO, TIRANDO A NOIVA DA IGREJA, FORA DE TODO SISTEMA BABILÔNICO.
“E Jesus, respondendo, disse-lhes: Em verdade Elias virá primeiro, e restaurará todas as coisas;” SÃO MATEUS 17-11

ATOS 3:22-24;
“Porque Moisés disse aos pais: O Senhor vosso Deus levantará de entre vossos irmãos um profeta semelhante a mim; a ele ouvireis em tudo quanto vos disser. E acontecerá que toda a alma que não escutar esse profeta será exterminada dentre o povo. Sim, e todos os profetas, desde Samuel, todos quantos depois falaram, também predisseram estes dias.”

AS CIDADES DAS SETE ERAS DA IGREJA

ÉFESO

A cidade de Éfeso era uma das três maiores cidades da Ásia. Era freqüentemente chamada de a terceira cidade da fé cristã, sendo Jerusalém a primeira, e Antioquia a segunda. Era uma cidade muito rica. O governo era romano, porém a língua era o grego. Historiadores crêem que João, Maria, Pedro, André e Filipe foram todos sepultados nesta bela cidade. Paulo, que estabeleceu a verdadeira fé nesta cidade, pastoreou ali apenas cerca de três anos; mas quando estava ausente do rebanho, ele contínua e devotamente mantinha-se cuidadoso dele. Timóteo foi seu primeiro bispo. I Tim. 1:1-3: “Paulo, apóstolo de Jesus Cristo segundo o mandado de Deus, nosso Salvador, e do Senhor Jesus Cristo, esperança nossa, a Timóteo meu verdadeiro filho na fé: graça, misericórdia e paz da parte de Deus nosso Pai e da de Cristo Jesus, nosso Senhor. Como te roguei, quando parti para a Macedônia, que ficasses em Éfeso, para advertires a alguns, que não ensinem outra doutrina.”

O próprio nome, Éfeso, tem um estranho significado composto: “Visado”, e “Relaxado”. As altas aspirações desta era que começara com a plenitude do Espírito, “a profundidade de Deus,” pela qual eles estavam visando a soberana vocação de Deus, começaram a dar lugar a uma atitude menos vigilante. Um seguir a Jesus Cristo menos ardente começou a se manifestar como um presságio de que, nas eras futuras, o veículo físico chamado a igreja submergiria na hediondez da “profundidade de Satanás.” Tornara-se relaxada e estava à deriva. A era já estava se apostatando. Tinha deixado seu primeiro amor. A minúscula semente plantada nessa Era de Éfeso cresceria um dia no espírito do erro até que todas as aves imundas do ar se aninhassem em seus ramos. Tão inofensiva ao raciocínio humano aquela pequena planta pareceria para essa Nova Eva (a Nova Igreja), que novamente ela seria enganada por Satanás. A Era de Éfeso tinha oferecido a ela a oportunidade de ter o melhor de Deus, e por algum tempo ela prevaleceu, e depois relaxou, e naquele momento de descuido Satanás plantou a semente da completa ruína.

A própria religião de Éfeso tipifica perfeitamente esta primeira era da igreja e estabelece o teor das eras vindouras. Em primeiro lugar, o magnífico templo de Diana, que esteve tantos anos em construção, abrigava em seus pátios sagrados a mais inexpressiva e modesta imagem de Diana que se podia imaginar. Ela era completamente diferente de qualquer outra imagem sua instalada em outros templos dedicados a ela. Era simplesmente uma figura feminina, quase sem forma, que finalmente descambava no bloco de madeira do qual ela fora esculpida. E seus dois braços eram formados por duas simples barras de ferro. Quão perfeitamente isto retrata o espírito do anticristo solto na primeira era. Lá estava ele solto no meio do povo, embora não tomasse nenhuma forma que alarmasse as pessoas. Todavia, os dois braços de barras de ferro mostravam que era seu intento esmagar a obra de Deus enquanto fazia suas incursões. E ninguém parecia notá-lo ou o que ele estava fazendo. Mas um dia eles notariam, quando com aqueles braços de ferro suas ‘obras’ se tornassem ‘doutrina’, e sua doutrina se tornasse a lei de um império.

A ordem do serviço no templo é também muito reveladora. Para começar, havia sacerdotes que eram eunucos. Este sacerdócio estéril prenunciava a esterilidade de um povo que se desviaria da Palavra, pois um povo que alega conhecer a Deus à parte da Palavra é tão desprovido de vida quanto o é um infecundo eunuco. Em segundo lugar, o templo tinha dentro de seus confins as virgens sacerdotisas que desempenhavam os atos religiosos do templo. Isto mostrava o dia em que a cerimônia e a forma, o ritual e as obras, tomariam o lugar do Espírito Santo e a manifestação carismática não mais encheria o templo de Deus. Sobre todos eles estava o sumo sacerdote, um homem de poder político e influência pública, retratando o que já estava em progresso, embora não muito manifesto, ou seja, que a igreja seria entregue à liderança do homem, com planos do homem e ambições do homem, e o “assim diz o Espírito Santo” não mais seria uma realidade viva. E abaixo de todos eles estavam os escravos do templo, que não tinham outra escolha a não ser obedecer à hierarquia religiosa. O que pode isto significar, senão que viria o dia em que o clero investido de autoridade, através de manobras políticas, ajuda estatal, e da substituição da Palavra e do Espírito por credos, dogmas, e liderança humana, escravizaria os leigos, enquanto os líderes se regalariam em riquezas conseguidas ilegalmente e desfrutariam seus prazeres imundos, e as pobres pessoas que deveriam ser servidas de acordo com Deus, agora tornavam-se os servos.

ESMIRNA

A cidade de Esmirna estava situada um pouco ao norte de Éfeso na entrada do Golfo de Esmirna. Por causa de seu porto excelente, era um centro comercial de renome por suas exportações. Era também distinguida por suas escolas de retórica, filosofia, medicina, ciências, e belas construções. Muitos judeus viviam lá, e eles eram amargamente contrários ao cristianismo, até mesmo mais do que eram os romanos. De fato, Policarpo, o primeiro bispo de Esmirna foi martirizado pelos judeus e diz-se que eles profanaram o seu dia santo (sábado) para carregar a madeira que formaria sua pira fúnebre.

A palavra Esmirna significa, “amarga,” sendo derivada da palavra, mirra. Mirra era usada na embalsamação dos mortos. Assim, temos um significado duplo encontrado no nome desta era. Foi uma era amarga cheia de morte. As duas vinhas dentro da estrutura da igreja estavam se apartando mais com um amargor intensificado em direção à verdadeira vinha, por parte da falsa. A morte não era apenas a semente da falsa vinha, mas até mesmo na verdadeira vinha havia uma paralisia e impotência progressivas porque já tinham-se desviado da verdade não adulterada dos primeiros poucos anos após o Pentecostes; e nenhum verdadeiro crente é mais forte e espiritualmente saudável e vivo do que seu conhecimento da, e adesão à, pura Palavra de Deus, como visto através de inúmeros exemplos no Velho Testamento. A organização estava crescendo a passo acelerado, confirmando e aumentando a morte do grupo de membros, porque a liderança do Espírito Santo fora deposta e a Palavra substituída por credos, dogmas e um ritual feito pelo homem.

Quando Israel entrou em alianças ilegais com o mundo, e contraiu amizades através de casamento, chegou finalmente o dia quando o mundo assumiu o comando e Babilônia arrebatou o povo de Deus para dentro do cativeiro. Agora, quando entraram para o cativeiro eles entraram tendo um sacerdócio, um templo e a Palavra. Porém quando voltaram eles tinham rabinos, uma ordem teológica de fariseus, uma sinagoga, e o Talmude. E quando Jesus veio eles estavam tão corrompidos que Ele chamou-os de seu pai, o diabo, e isto apesar deles serem de Abraão segundo a carne. Nesta era nós vemos a mesma coisa acontecendo. Entretanto, visto que ‘todo Israel’ não é Israel, porém um pequeno grupo eram os verdadeiros israelitas espirituais, assim haveria sempre um pequeno grupo de verdadeiros cristãos, a noiva de Cristo, até que Ele viesse para os Seus.

Nesta cidade havia dois templos famosos. Um era o templo erigido para a adoração de Zeus, e o outro fora erigido para Cibele. E entre estes dois templos foi encontrada a mais bela estrada dos tempos antigos, chamada a Rua de Ouro. Para mim isto retrata uma mais extensa invasão do paganismo que já tinha começado na primeira era, mas sabendo-se existir somente em Roma. A união dos dois templos, de um deus e uma deusa, é a semente da mariolatria na qual Maria é chamada a mãe de Deus e recebe honra e títulos e poderes dando-lhe uma coigualdade com Jesus Cristo. A Rua de Ouro que os une é um quadro da cobiça que fez com que os organizadores nicolaítas unissem o estado e a igreja porque conheciam a riqueza e o poder que isto lhes oferecia. Assim como a Era de Éfeso foi nada menos que a sementeira para a trágica Era de Pérgamo que ainda estava no futuro, esta Era de Esmirna foi a chuva, o sol, e a alimentação que assegurou a vil corrupção que confirmaria a igreja em idolatria, que é fornicação espiritual, da qual ela jamais se levantaria. A morte a estava permeando da raiz ao ramo e aqueles que participavam dela, participavam da amargura e da morte.

Esta era durou de 170 a 312 d.C.

PÉRGAMO

Pergamum (antigo nome) situava-se na Mísia, num distrito banhado por três rios, por um dos quais se comunicava com o mar. Era descrita como a cidade mais ilustre da Ásia. Era uma cidade de cultura com uma biblioteca somente superada pela de Alexandria. Todavia era uma cidade de grande pecado, dada a ritos licenciosos de adoração a Esculápio, a quem adoravam na forma de uma serpente viva, que era abrigada e alimentada no templo. Nesta bela cidade de bosques irrigados, passeios e parques públicos vivia um pequeno grupo de crentes dedicados que não eram enganados pela aparência superficial de beleza, e abominavam a adoração satânica que enchia o lugar.

TIATIRA

Historicamente, a cidade de Tiatira era a menos notável dentre todas as sete cidades do Apocalipse. Estava situada nas fronteiras da Mísia e Iônia. Era circundada por muitos rios, porém eles eram cheios de sanguessugas. Sua característica mais elogiável era a de ser financeiramente próspera devido às associações corporativas de oleiros, curtidores, tecelões, tintureiros, fabricantes de túnicas, etc. Foi desta cidade que Lídia, a vendedora de púrpura, veio. Ela foi a primeira européia convertida de Paulo.

Agora, a razão pela qual o Espírito escolheu esta cidade como a que já continha os elementos espirituais para a quarta era foi por causa de sua religião. A principal religião de Tiatira era a adoração de Apolo Tyrimnaios que estava associada ao culto de adoração ao imperador. Apolo era o deus sol, e o próximo em poder depois de seu pai, Zeus. Ele era conhecido como o ‘preventor do mal’; ele presidia sobre a lei religiosa e a expiação (meios de expiação, fazendo reparações por atos errados ou culpa). Platão disse dele: “Ele explica aos homens a instituição de templos, sacrifícios e serviços às deidades, além dos ritos associados com a morte e após a vida.” Ele comunicava seu conhecimento ‘do futuro’ e a ‘vontade de seu pai’ aos homens através de profetas e oráculos. Em Tiatira este ritual era conduzido por uma profetisa que assentava-se sobre uma cadeira trípode e entregava as mensagens enquanto em transe.

A influência desta religião era extraordinária. Seu formidável poder não residia exclusivamente na esfera do mistério, mas no fato de que ninguém podia pertencer às associações que ofereciam às pessoas seu meio de vida a menos que pertencesse ao templo de adoração a Apolo. Qualquer um que recusasse juntar-se às festas idólatras e orgias licenciosas era excluído destes sindicatos do primeiro século. Para tomar parte da vida social e comercial tinha-se que ser um idólatra pagão praticante.

É bastante digno de nota que o próprio nome Tiatira significa: “Fêmea Dominante.” Assim esta era é caracterizada por uma força dominante, uma força que cruelmente invade tudo, conquista tudo e controla despoticamente. Ora, uma fêmea dominante é a maior maldição no mundo. O homem mais sábio que o mundo já viu foi Salomão, e ele disse: “Eu tornei a voltar-me, e determinei em meu coração saber, e inquirir, e buscar a sabedoria e a razão, e conhecer a loucura da impiedade e a doidice dos desvarios. E eu achei uma coisa MAIS AMARGA DO QUE A MORTE, A MULHER cujo coração são redes e laços, e cujas mãos são ataduras; quem for bom diante de Deus escapará dela, mas o PECADOR virá a ser preso por ela. Vedes aqui, isto achei, diz o pregador, conferindo uma coisa com a outra para achar a causa; causa que a minha alma ainda busca, mas não achei; um homem entre mil achei eu, mas uma mulher entre todas estas não achei.” Ecl. 7:25-28. Paulo disse: “Não permito, porém, que a mulher ensine, nem USE de autoridade.” Desde o Jardim do Éden a mulher tem procurado constantemente e com êxito, assumir o controle sobre o homem, e hoje mesmo é um mundo da mulher com a deusa da América sendo uma fêmea nua. Tal como o ídolo feminino caindo dos céus (recorde que seus braços eram barras de ferro) caracterizou a primeira era ou a Era de Éfeso, assim o seu poder cresceu até que ela ganhou absoluta autoridade, sendo tal autoridade usada indevidamente através de sua índole de ferro.

Agora uma mulher não está destinada a ter uma índole de ferro. Ela deve, de acordo com a Santa Escritura, ser submissa ao varão. Isso é exigido dela. A mulher que é verdadeiramente feminina, completamente feminina, terá essa índole. Não um capacho. Nenhum verdadeiro varão faz de uma mulher um capacho. Porém ela desejará estar sob a autoridade do varão, e não governá-lo, porque ele é o cabeça da casa. Se ela quebra essa imagem que Deus lhe fez, ela está pervertida. Qualquer varão que permite à mulher assumir autoridade também quebrou essa imagem e está pervertido. É por isso que uma mulher NÃO PODE USAR TRAJE DE HOMEM OU CORTAR SEU CABELO. Ela jamais deve usar roupas que pertençam a um varão ou cortar seu cabelo. Quando ela o faz está se intrometendo no domínio masculino, assumindo autoridade e se pervertendo. E quando uma mulher invade o púlpito o que LHE É ORDENADO NÃO FAZER, ela mostra de que espírito é. Ser uma fêmea dominante é anticristão e as sementes da Igreja Católica Romana estão nela, embora ela possa negar isto sempre tão veementemente. Mas quando se TRATA DA PALAVRA, Seja Deus verdadeiro e a palavra de todo homem mentira. Amém.

Voltemos ao princípio. Na criação física original como a conhecemos hoje, Deus fez tudo em pares, macho e fêmea. Havia dois galináceos _ o galo e a galinha. Havia dois bovinos, a vaca e o touro. E assim por diante. Porém quando chegou ao homem, só havia um. Não era um par. Adão fora feito à imagem de Deus. Ele era um filho de Deus. Como filho de Deus ele não podia ser tentado e cair. Isso seria impossível. Portanto Deus tomou um subproduto do homem para provocar a queda. A mulher não saiu diretamente da mão de Deus como um verdadeiro produto de Deus. Ela foi produzida a partir do homem. E quando Deus a fez ser produzida a partir do homem, ela foi imensamente diferente das outras fêmeas que Ele criara. Ela podia ser seduzida. Nenhuma outra fêmea na criação pode ser imoral; porém a fêmea humana pode ser tocada quase a qualquer tempo. E essa fraqueza nela permitiu a Satanás seduzi-la por meio da serpente, e trouxe a mulher a uma posição muito peculiar diante de Deus e Sua Palavra. Ela é um tipo de todas as coisas vulgares, imundas e abomináveis por um lado, e por outro lado ela é um tipo de todas as coisas limpas e belas, e santas como o receptáculo do Espírito e bênçãos de Deus. Por um lado ela é chamada a prostituta que está embriagada com o vinho de suas fornicações. Por outro lado ela é chamada a Noiva de Cristo. Por um lado ela é chamada Mistério Babilônia, a abominação diante de Deus; e por outro lado é chamada a Nova Jerusalém, nossa mãe. Por um lado ela é tão imunda e maligna e infame que é sumariamente lançada no lago de fogo como o único lugar próprio para ela; e por outro lado ela é exaltada ao céu, compartilhando o próprio trono de Deus como o único lugar apropriado a uma tal rainha.

E nesta era da Igreja de Tiatira ela é uma MULHER DOMINANTE. Ela é o Mistério Babilônia. Ela é a grande prostituta. Ela é Jezabel, a falsa profetisa. POR QUÊ? Porque a verdadeira fêmea é submissa a Deus. Cristo é sua cabeça. Ela não tem nenhuma palavra senão a Dele, nenhum pensamento senão o Dele, nenhuma liderança senão a Dele. Mas o que dizer a respeito desta igreja? Ela lançou fora a Palavra, destruiu a Bíblia e os ensaios dignos dos piedosos. Ela matou os que pregavam a verdade. Ela assumiu o comando de reis, príncipes e nações _ controla exércitos e insiste que ela é o verdadeiro corpo de Cristo e que seus papas são os vigários de Cristo. Ela está inteiramente seduzida pelo diabo até que por sua vez tornou-se a sedutora de outros. Ela é a noiva de Satanás e tem produzido as religiões filhas-bastardas dele.

Ela dominou por toda a tenebrosa Idade Média. Por mais de novecentos anos ela saqueou e destruiu. Ela aniquilou as artes, destruiu as ciências, e não produziu nada a não ser morte até que a luz da Verdade ficou quase que inteiramente extinta e somente uma tênue chama de luz permaneceu. O azeite e o vinho quase cessaram de fluir; e embora ela dominasse os reinos mundiais e exigisse que todos os homens encontrassem sua cidadania nela, havia um pequeno grupo que pertencia a Deus e sua cidadania estava no céu, e a esses ela não podia destruir. Deus guardou Seu pequeno rebanho; ele não podia ser destruído. Esta Igreja de Roma era tão pagã e maligna quanto a Rainha Atália que procurou destruir toda a semente real e quase teve sucesso, porém DEUS PRESERVOU UM, e dele vieram mais fiéis. Assim Deus preservou um pequeno rebanho naquela longa noite tenebrosa e de sua verdade finalmente levantou-se um Lutero.

Qualquer um que saiba alguma coisa sobre a Igreja Católica Romana e sua forma de adoração pode ver porque esta cidade de Tiatira foi escolhida pelo Espírito para representar a igreja na Idade Média. Aí está, bem diante de nossos olhos.

SARDES

Sardes era a capital da antiga Lídia. Ela passou das mãos dos monarcas lídios para os persas e daí para Alexandre, o Grande. Foi saqueada por Antíoco, o Grande. Os reis de Pérgamo então sucederam no governo até que os romanos assumiram o comando. No tempo de Tibério foi desolada por terremotos e pragas. Hoje é um monte de ruínas e inabitada.

Certa época esta cidade foi muito importante comercialmente. Plínio disse que a arte de tingir lã foi inventada aqui. Era o centro de tingimento de lã e tecelagem de tapetes. Havia uma considerável quantidade de prata e ouro na área e dizem que as moedas de ouro foram primeiramente cunhadas ali. Também tinha um mercado de escravos.

A religião desta cidade era a impura adoração da deusa Cibele. As ruínas imponentes do templo ainda podem ser vistas.

Você recordará que na Era de Pérgamo eu mencionei que o conceito babilônico de “mãe e filho” conhecido como Semiramis e Ninus tornou-se Cibele e Deoius da Ásia. Os atributos associados a estes dois são extremamente esclarecedores quando os vemos lado a lado.

Ele era o deus sol; ela a deusa lua.
Ele era o senhor do céu; ela a rainha do céu.
Ele o revelador de bondade e verdade; ela de benignidade e misericórdia.
Ele o mediador; ela a mediatriz.
Ele com a chave que abre e fecha as portas do mundo invisível; e ela com uma chave idêntica fazendo o mesmo.
Ele como o juiz dos mortos; ela situada ao seu lado.
Ele sendo morto, ressuscitado e elevado ao céu; ela levada para lá corporalmente pelo filho.
Agora, em Roma a este mesmo deus é dado o título de nosso Senhor: ele é chamado o Filho de Deus enquanto ela é chamada a mãe de Deus.

Ora, isso é o que encontramos lá atrás nas outras duas eras, onde o conceito de ‘mãe e filho’ assumiu proporções tão tremendas. Porém agora note que, assim como foi no passado em Babilônia que a adoração do filho começou a desaparecer em favor da adoração da mãe, assim ela literalmente começou a tomar o lugar do filho. Vemos nesta era que a adoração pagã de Sardes era a adoração da mulher. É Cibele sozinha, não Cibele e Deoius. A mãe tomou literalmente o lugar do Filho, dotada com os méritos da Divindade. Tudo o que se precisa fazer é revisar os seus vários títulos e relembrar os belos atributos concedidos a Maria pela Igreja Romana para compreender de onde a religião desta era veio.

Duas coisas realmente me impressionaram muito enquanto eu examinava esta adoração de Cibele. Uma foi o fato de que ela usava uma chave como Janus que lhe dava a mesma autoridade que Janus, (chave do céu e da terra e dos mistérios) e o fato de que os adoradores se açoitavam até o sangue jorrar de seus corpos, o que é feito hoje mesmo pelos católicos que sentem estar sofrendo como o Senhor.

O fato de que esta é a era do primeiro verdadeiro rompimento com a Roma papal que realmente floresceu, sem dúvida levou a profetisa Jezabel a consolidar e enfatizar a sua doutrina de mariolatria em franca oposição aos protestantes que negavam a ela qualquer parte que fosse no plano de Salvação a não ser o seu favor com Deus como a virgem escolhida para dar à luz ao Bebê. Enquanto Lutero cristalizava a doutrina da justificação pela fé eles se prendiam a obras, penitência, rezas e outros meios não escriturísticos. E enquanto os cristãos livres glorificavam o Filho, os católicos romanos aumentavam sua deificação de Maria até que o século vinte viu (em oposição à maioria dos teólogos romanos de alta posição) o Papa Pio literalmente exaltar Maria à glorificação em um corpo ressurreto. Essa doutrina é certamente a doutrina babilônica do filho levando a mãe corporalmente para o céu.

Não admira que esta quinta era acompanha as outras eras e assim fará até que termine no lago de fogo onde a prostituta e suas filhas são mortas na segunda morte. Aí está, mariolatria, a adoração de Cibele. A propósito, você sabia que Cibele era a Astarte de quem Jezabel era sacerdotisa e levou Israel a tropeçar através de ritos licenciosos que ela conduzia? Sim, é isso que ela foi na Bíblia.

FILADÉLFIA

Filadélfia ficava setenta e cinco milhas ao sudeste de Sardes. Era a segunda maior cidade da Lídia. Foi edificada sobre diversas colinas num famoso distrito vitivinícola. Suas moedas traziam a cabeça de Baco e a figura de uma bacante (sacerdotisa de Baco). A população da cidade incluía judeus, cristãos de origem judaica, e convertidos do paganismo. A cidade sofria freqüentes terremotos, no entanto sua duração foi a mais longa das sete cidades do Apocalipse. De fato a cidade ainda existe sob o nome turco de Alasehir, ou Cidade de Deus.

A cunhagem das moedas sugere que a deidade da cidade fosse Baco. Ora, Baco é o mesmo que Ninus ou Ninrode. Ele é o ‘lamentado’, embora a maioria pense nele em termos de orgia e embriaguez.

Que esclarecimento isto traz às nossas mentes. Aqui está uma moeda com o deus num lado e a sacerdotisa ou profetisa no outro. Atire ao ar uma moeda. Importa a maneira como ela cai? Não senhor, ainda assim é a mesma moeda. Essa é a religião romana de Jesus e Maria.

Porém não estamos pensando somente em Roma. Não, não há somente a grande prostituta. Certamente que não; porque ela, através de suas fornicações tornou-se mãe. Suas filhas agora são moedas da mesma cunhagem. Ali num lado da moeda eles redigiram uma adoração a Jesus e no outro lado eles têm sua sacerdotisa ou profetisa também e ela escreve seus credos e dogmas e princípios e vende-os às pessoas em troca de salvação, insistindo que ela e somente ela tem a verdadeira luz.

Quão extraordinário é o fato de que esta era é caracterizada pela moeda. Porque a mãe e as filhas estão todas comprando sua passagem para o céu. Dinheiro e não sangue é o preço de compra. Dinheiro e não o Espírito é o poder que os move para frente. O deus deste mundo (Mamom) cegou-lhes os olhos.

Porém seus comércios sob o domínio da morte em breve findarão, porque esta é a era em que o Espírito clama: “Eis que venho sem demora.” Ora vem sem demora, Senhor Jesus!

LAODICÉIA

O nome, Laodicéia, que significa, “direitos do povo,” era muito comum e foi dado a diversas cidades em honra a senhoras da realeza assim chamadas. Esta cidade era uma das cidades politicamente mais importantes e financeiramente mais prósperas da Ásia Menor. Enormes quantidades de bens eram legados à cidade por cidadãos proeminentes. Era a sede de uma grande escola de medicina. Sua gente distinguia-se nas artes e nas ciências. Era freqüentemente chamada a ‘metrópole’ porquanto era a sede de condado para outras vinte e cinco cidades. O deus pagão ali adorado era Zeus. Na realidade esta cidade foi outrora chamada Diópolis (Cidade de Zeus) em honra ao seu deus. No quarto século um importante concílio eclesiástico foi realizado ali. Freqüentes terremotos finalmente causaram o seu completo abandono.

Quão apropriadas eram as características desta última era para representar a era em que vivemos agora. Por exemplo, eles adoravam um deus, Zeus, que era o chefe e o pai dos deuses. Isto prognosticou a premissa religiosa do século vinte de ‘um Deus, pai-de-todos-nós’ que estabelece a fraternidade do homem, e está agora mesmo juntando os protestantes, os católicos, os judeus, os hindus, etc. com a intenção de que uma forma mútua de adoração aumentará nosso amor, compreensão, e cuidado de uns pelos outros. Os católicos e protestantes estão agora mesmo lutando por isso, e realmente estão ganhando terreno nesta união com a reconhecida intenção de que todos os outros seguirão. Esta mesma atitude foi observada na Organização das Nações Unidas quando os líderes mundiais recusaram-se a reconhecer qualquer conceito individual de adoração espiritual, mas recomendaram deixar de lado todos esses conceitos distintos, com esperanças de que todas as religiões se nivelem em uma só, porque todas aspiram os mesmos objetivos, todas têm os mesmos propósitos e todas são basicamente corretas.

Note o nome, Laodicéia, ‘os direitos do povo’, ou ‘justiça dos povos.’ Será que já houve uma era como a era da igreja do século vinte que viu TODAS as nações levantando-se e exigindo igualdade, social e financeiramente? Esta é a era dos comunistas onde todos os homens são supostamente iguais, embora seja assim apenas na teoria. Esta é a era dos partidos políticos que se denominam Democratas Cristãos, Socialistas Cristãos, Federação da Comunidade Cristã, etc. Segundo nossos teólogos liberais Jesus foi um socialista e a igreja primitiva sob a direção do Espírito praticava o socialismo, e por conseguinte devemos fazer isso hoje.

Quando os antigos chamavam Laodicéia de metrópole eles estavam antecipando o governo mundial único que agora estamos estabelecendo. Quando pensamos nesta cidade como sendo o local de um grande concílio eclesiástico vemos prenunciado o movimento ecumênico que acontece hoje, no qual muito em breve veremos todos os ‘assim chamados’ cristãos se ajuntarem. De fato, a igreja e o estado, religião e política estão se unindo. O joio está sendo atado. O trigo logo estará pronto para o celeiro.

Era uma cidade de terremotos, e tamanhos terremotos que finalmente a destruíram. Esta era terminará com Deus sacudindo o mundo inteiro que saiu a fazer amor com a velha prostituta. Não desmoronarão apenas os sistemas mundiais, mas a própria terra será sacudida e depois renovada para o reino milenar de Cristo.

A cidade era rica, bem dotada pelos ricos. Estava cheia de cultura. A ciência abundava. Quão semelhante a hoje. As igrejas são ricas. A adoração é bela e formal, porém fria e morta. A cultura e a instrução têm tomado o lugar da Palavra dada pelo Espírito, e a fé tem sido substituída pela ciência, de modo que o homem é vítima do materialismo.

Em cada atributo a antiga Laodicéia acha-se renascida na Era de Laodicéia do século vinte. Pela misericórdia de Deus, que aqueles que têm ouvidos para ouvir possam sair dela para que não sejam participantes de seus pecados e do conseqüente juízo.

Textos extraídos do livro “Uma Exposição das Sete Eras da Igreja” de William Marrion Branham

quarta-feira, 28 de março de 2018

A SANTA CEIA BÍBLICA E O LAVA-PÉS COMO MINISTRAR?


1 CORÍNTIOS 11:23-24 Porque eu recebi do Senhor o que também vos ensinei: que o Senhor Jesus, na NOITE em que foi traído, tomou o pão; E, tendo dado graças, o partiu e disse: Tomai, comei; isto é o meu corpo que é partido por vós; fazei isto em memória de mim.

JOÃO 13:4-5; Levantou-se da ceia, tirou as vestes, e, tomando uma toalha, cingiu-se. Depois deitou água numa bacia, e começou a lavar os pés aos discípulos, e a enxugar-lhos com a toalha com que estava cingido.

JOÃO 13:12-17; Depois que lhes lavou os PÉS, e tomou as suas vestes, e se assentou outra vez à mesa, disse-lhes: Entendeis o que vos tenho feito? Vós me chamais Mestre e Senhor, e dizeis bem, porque eu o sou. Ora, se eu, Senhor e Mestre, vos lavei os pés, VÓS DEVEIS TAMBÉM LAVAR OS PÉS UNS AOS OUTROS. Porque eu vos dei o exemplo, para que, como eu vos fiz, FAÇAIS VÓS TAMBÉM. Na verdade, na verdade vos digo que não é o servo maior do que o seu senhor, nem o enviado maior do que aquele que o enviou. Se sabeis estas coisas, bem-aventurados sois se as fizerdes.

A Palavra nos mostra em (Gênesis 14:18) que Melquisedeque, Sacerdote do Deus Altíssimo, trouxe à Abraão PÃO e VINHO, e Jesus Cristo sendo Sacerdote Eternamente segundo a ordem de Melquisedeque (Hebreus 7:17) ministrou a Santa Ceia com PÃO ASMO e VINHO. Podemos ver nas Escrituras que na semana da Páscoa não podia haver fermento dentro das casas, e quem comesse pão levedado seria cortado da congregação de Israel (Êxodo 12:15 e 12:19), pois o fermento simboliza a maldade, a malícia, o pecado (1 Coríntios 5:6-8).

A Santa Ceia ministrada por Cristo foi no dia dos Pães Asmos, quando sacrificavam a Páscoa (Marcos 14:12), e Jesus sendo judeu (João 4:9) JAMAIS iria ministrar a Ceia com um pão fermentado, ainda mais que o Pão da Ceia de Cristo representava o Seu Próprio Corpo, e no Corpo do Senhor Jesus não há pecado.

O apóstolo Paulo recebeu TODO o Evangelho por revelação de Jesus Cristo (Gálatas 1:11-12) e em (1 Coríntios 5:6-8) o Espírito Santo através de Paulo diz que devemos ministrar a Ceia com o Pão Asmo, agora veja, se na semana da Páscoa não podia haver fermento dentro das casas, e se alguém comesse pão levedado era cortado da congregação de Israel, então JAMAIS poderíamos ministrar a Santa Ceia do Senhor com um pão fermentado, pois na Ceia o Pão representa o Corpo Santo e Imaculado de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo.

Além disso, também é necessário que na Ceia o Sangue de Jesus seja representado pelo VINHO, e não pelo suco de uva. Em (1 Coríntios 11:21) o apóstolo Paulo estava advertindo os membros da igreja de Corinto para que NÃO mais se embriagasse com o Vinho na Ceia do Senhor, pois eles estavam em desordem, comendo e bebendo na Santa Ceia de uma maneira exagerada, não discernindo o Corpo do Senhor, agora, se alguém beber um barril de suco de uva, será impossível que o tal fique embriagado, então veja, era Vinho que estava sendo ministrado na Santa Ceia, porém, alguns membros ao invés de comer um pequeno pedaço de Pão e beber apenas um gole de Vinho, que é o correto, eles estavam fazendo tudo exageradamente e fora de ordem.

Também a Santa Ceia deve ser ministrada a noite, pois a Bíblia diz que o Senhor Jesus, na NOITE em que foi traído, tomou o Pão e o Cálice e deu aos Seus discípulos (1 Coríntios 11:23). A palavra CEIA significa refeição da noite, não existe ceia de manhã ou à tarde, mas somente a noite, e Jesus nos deu o exemplo.

O LAVA PÉS É MANDAMENTO DO SENHOR JESUS

A Bíblia é contundente concernente ao Lava Pés após a Santa Ceia do Senhor (João 13:4-17). Muitos dizem que o Lava Pés não precisa ser praticado, pois é um símbolo de humildade, e de fato é, mas porque não praticar essa ORDENANÇA sendo que as outras ordenanças do Senhor Jesus também são símbolos? Jesus deixou bem esclarecido TRÊS ORDENANÇAS, que são: o Batismo (Marcos 16:16), a Santa Ceia (Lucas 22:19) e o Lava Pés (João 13:13-17), então devemos praticar TODA a Escritura.

O apóstolo Paulo fala em (2 Timóteo 4:2-5) sobre a desgraça que estaria a religião em nossos dias, dizendo que os chamados cristãos estariam com comichões nos ouvidos ao ouvir a Sã Doutrina Apostólica, e amontoariam para si doutores conforme as suas próprias concupiscências por não aceitar a prática do verdadeiro Evangelho, sendo assim iriam negar ouvir a Verdade voltando às fábulas; ou seja, iriam buscar a teologia para tentar enrolar a própria consciência por não quererem viver uma vida de obediência perante a plenitude do Evangelho, tendo resposta para tudo, porém fora da palavra de Deus.

Amigo leitor, faço agora um teste da Palavra com você, responda a você mesmo de que lado você irá ficar, se é com a Palavra de Jesus ou com a palavra do homem. Vejamos: A maioria dos pastores no mundo inteiro dizem ao povo que não é necessário a execução do Lava Pés, mas vamos ver agora o que o Senhor Jesus Cristo, o Deus Todo-Poderoso diz em Sua Santa Palavra.

No Evangelho de (João 13:13-15) temos o Assim diz o Senhor: Vós Me chamais Mestre e Senhor, e dizeis bem, porque Eu o Sou. Ora, se Eu, Senhor e Mestre, vos lavei os pés, VÓS DEVEIS TAMBÉM LAVAR OS PÉS UNS AOS OUTROS. Porque Eu vos dei o exemplo, para que, COMO EU VOS FIZ, FAÇAIS VÓS TAMBÉM.

Evidentemente, não é necessário um estudo profundo sobre esta questão, Jesus deixou este mandamento bem estabelecido em Sua Palavra, é apenas dizer Amém ao Senhor. Em (1 Timóteo 5:10) a Bíblia confirma este mandamento do Senhor Jesus Cristo.

REFERÊNCIAS

Gênesis 14:18; E Melquisedeque, rei de Salém, trouxe pão e vinho; e era este sacerdote do Deus Altíssimo.

Hebreus 7:17; Porque dele assim se testifica: Tu és sacerdote eternamente, Segundo a ordem de Melquisedeque.

Êxodo 12:15; Sete dias comereis pães ázimos; ao primeiro dia tirareis o fermento das vossas casas; porque qualquer que comer pão levedado, desde o primeiro até ao sétimo dia, aquela alma será cortada de Israel.

Êxodo 12:19; Por sete dias não se ache nenhum fermento nas vossas casas; porque qualquer que comer pão levedado, aquela alma será cortada da congregação de Israel, assim o estrangeiro como o natural da terra.

1 Coríntios 5:6-8; Não é boa a vossa jactância. Não sabeis que um pouco de fermento faz levedar toda a massa? Alimpai-vos, pois, do fermento velho, para que sejais uma nova massa, assim como estais sem fermento. Porque Cristo, nossa páscoa, foi sacrificado por nós. Por isso façamos a festa, não com o fermento velho, nem com o fermento da maldade e da malícia, mas com os ázimos da sinceridade e da verdade.

1 Coríntios 11:21-32; 21 Porque, comendo, cada um toma antecipadamente a sua própria ceia; e assim um tem fome e outro embriaga-se. Não tendes porventura casas para comer e para beber? Ou desprezais a igreja de Deus, e envergonhais os que nada têm? Que vos direi? Louvar-vos-ei? Nisto não vos louvo. Porque eu recebi do Senhor o que também vos ensinei: que o Senhor Jesus, na noite em que foi traído, tomou o pão; E, tendo dado graças, o partiu e disse: Tomai, comei; isto é o meu corpo que é partido por vós; fazei isto em memória de mim. Semelhantemente também, depois de cear, tomou o cálice, dizendo: Este cálice é o novo testamento no meu sangue; fazei isto, todas as vezes que beberdes, em memória de mim. Porque todas as vezes que comerdes este pão e beberdes este cálice anunciais a morte do Senhor, até que venha. Portanto, qualquer que comer este pão, ou beber o cálice do Senhor indignamente, será culpado do corpo e do sangue do Senhor. Examine-se, pois, o homem a si mesmo, e assim coma deste pão e beba deste cálice. Porque o que come e bebe indignamente, come e bebe para sua própria condenação, não discernindo o corpo do Senhor. Por causa disto há entre vós muitos fracos e doentes, e muitos que dormem. Porque, se nós nos julgássemos a nós mesmos, não seríamos julgados. Mas, quando somos julgados, somos repreendidos pelo Senhor, para não sermos condenados com o mundo.

Marcos 14:12; E, no primeiro dia dos pães ázimos, quando sacrificavam a páscoa, disseram-lhe os discípulos: Aonde queres que vamos fazer os preparativos para comer a páscoa?

João 4:9; Disse-lhe, pois, a mulher samaritana: Como, sendo tu judeu, me pedes de beber a mim, que sou mulher samaritana? (porque os judeus não se comunicam com os samaritanos).

Gálatas 1:11-12; Mas faço-vos saber, irmãos, que o evangelho que por mim foi anunciado não é segundo os homens. Porque não o recebi, nem aprendi de homem algum, mas pela revelação de Jesus Cristo.

João 13:4-17; Levantou-se da ceia, tirou as vestes, e, tomando uma toalha, cingiu-se. Depois deitou água numa bacia, e começou a lavar os pés aos discípulos, e a enxugar-lhos com a toalha com que estava cingido. Aproximou-se, pois, de Simão Pedro, que lhe disse: Senhor, tu lavas-me os pés a mim? Respondeu Jesus, e disse-lhe: O que eu faço não o sabes tu agora, mas tu o saberás depois. Disse-lhe Pedro: Nunca me lavarás os pés. Respondeu-lhe Jesus: Se eu te não lavar, não tens parte comigo. Disse-lhe Simão Pedro: Senhor, não só os meus pés, mas também as mãos e a cabeça. Disse-lhe Jesus: Aquele que está lavado não necessita de lavar senão os pés, pois no mais todo está limpo. Ora vós estais limpos, mas não todos. Porque bem sabia ele quem o havia de trair; por isso disse: Nem todos estais limpos. Depois que lhes lavou os pés, e tomou as suas vestes, e se assentou outra vez à mesa, disse-lhes: Entendeis o que vos tenho feito? Vós me chamais Mestre e Senhor, e dizeis bem, porque eu o sou. Ora, se eu, Senhor e Mestre, vos lavei os pés, vós deveis também lavar os pés uns aos outros. Porque eu vos dei o exemplo, para que, como eu vos fiz, façais vós também. Na verdade, na verdade vos digo que não é o servo maior do que o seu senhor, nem o enviado maior do que aquele que o enviou. Se sabeis estas coisas, bem-aventurados sois se as fizerdes.

Marcos 16:16; Quem crer e for batizado será salvo; mas quem não crer será condenado.

Lucas 22:19; E, tomando o pão, e havendo dado graças, partiu-o, e deu-lho, dizendo: Isto é o meu corpo, que por vós é dado; fazei isto em memória de mim.

2 Timóteo 4:2-5; Que pregues a palavra, instes a tempo e fora de tempo, redarguas, repreendas, exortes, com toda a longanimidade e doutrina. Porque virá tempo em que não suportarão a sã doutrina; mas, tendo comichão nos ouvidos, amontoarão para si doutores conforme as suas próprias concupiscências; E desviarão os ouvidos da verdade, voltando às fábulas. Mas tu, sê sóbrio em tudo, sofre as aflições, faze a obra de um evangelista, cumpre o teu ministério.

1 Timóteo 5:10; Tendo testemunho de boas obras: Se criou os filhos, se exercitou hospitalidade, se lavou os pés aos santos, se socorreu os aflitos, se praticou toda a boa obra.

terça-feira, 27 de março de 2018

QUEM FOI WILLIAM MARRION BRANHAM?


William Marrion Branham foi um dos ministros mais influentes da Bíblia de nosso tempo. Ele foi considerado por muitos como um iniciador da cura e avivamento carismático o qual começou em 1947, e de seu ministério cresceram uma miríade de outros ministros que se tornaram conhecidos internacionalmente.

Um historiador deste movimento afirmou que William Branham foi um profeta para nossa geração, e um historiador pentecostal escreveu: Branham fez lotar os maiores estádios e lugares de reuniões no mundo. A Voz dos Homens do Evangelho Completo, (agora Companheirismo Internacional de Homens de Negócio do Evangelho), em sua edição de fevereiro de 1961 escreveu: Nos dias da Bíblia haviam muitos homens de Deus que eram profetas e videntes. Mas em todos os escritos sagrados, nenhum deles tiveram um ministério maior do que William Branham, um Profeta e um Vidente de Deus, e cuja foto aparecera na capa da edição da Voz dos Homens do Evangelho Completo. Branham tem sido usado por Deus, no nome de Jesus, para ressuscitar mortos! De 1947 até o tempo de sua morte em 1965, o poderoso ministério de William Branham foi muito conhecido e considerado sem igual na história de reuniões evangélicas. O impacto do ministério sobrenatural deste homem não foi sentido somente na América do Norte, mas também ao redor do mundo.

Infância e Conversão: William Branham nasceu dia 6 de abril de 1909, em uma cabana nas colinas de Kentucky, o primeiro de nove filhos de Charles e Ella Branham. Criado nas redondezas de Jeffersonville, Indiana, ele conheceu somente a vida de miséria e sofrimento, seu pai era um alcoólatra e analfabeto. Compondo estas circunstâncias, o jovem foi considerado nervoso, porque ainda pequeno ele falava de visões e uma voz que falava para ele de um vento, dizendo: Nunca bebas, nem fume, nem corrompas seu corpo de maneira alguma. Haverá uma obra para fazeres quando fores mais velho.

William Branham conheceu o Senhor e foi cheio com o Espírito Santo em 1931: Daquele tempo, a Bíblia se tornou o foco de sua vida e Jesus Cristo o centro de sua existência! Ele foi ordenado ao ministério na idade de 23 anos, na Igreja Batista Missionária em dezembro de 1932. Visitação de um Anjo. Dia 11 de junho, de 1933, William Branham estava batizando no rio Ohio, perto de Jeffersonville, Indiana, quando uma luz luminescente e ardente de repente apareceu sobre sua cabeça e a voz que falou: “Assim como João Batista foi enviado para precursar a primeira vinda de Jesus Cristo, assim tu és enviado para precursar Sua segunda vinda!”. A próxima edição relatada na Jeffersonville Evening News (Notícias da noite de Jeffersonville) relatou o incidente com o subtítulo: Estrela Misteriosa Aparece sobre Ministro Enquanto Batizava. Em maio de 1946, ele se apartou para buscar Deus e entender o significado de sua vida estranha.

Enquanto orava sozinho tarde da noite, um anjo de luz apareceu, dizendo: “Não temas. Eu sou enviado da presença do Deus Todo-Poderoso para dizer-te que teu nascimento peculiar e vida não compreendida tem sido para indicar que você levará um dom de cura Divina às pessoas do mundo. Se fores sincero quando orares e levar as pessoas a crerem em você, nada parará diante de sua oração, nem mesmo o câncer. Você irá a muitas partes da terra e orará para reis, governantes e potentados. Tu pregarás a multidões mundo afora e milhares virão pedir conselho a ti”. Isto foi literalmente cumprido nos anos que se seguiram, pelo que seu ministério o levou ao redor do mundo sete vezes e muitos indivíduos de influência pública, incluindo o senador Upshaw dos Estados Unidos da América, o Rei George VI da Inglaterra, foram curados como resultados de sua oração.

Na noite de 24 de janeiro de 1950, uma das mais impressionantes fotos (figura ao lado) de todos os tempos foram tiradas mo Coliseu Sam Houston, Texas. Enquanto William Branham estava no pódio, um halo de fogo apareceu sobre sua cabeça. Esta foi foi a única que saiu de todo o filme! George J.

Lacy, Investigador de Documentos Questionáveis, e frequentemente solicitado pelo FBI para este fim, submeteu o negativo a todos os testes científicos disponíveis. Em uma conferência, ele afirmou: Do meu conhecimento, esta é a primeira vez em toda a história do mundo que um ser sobrenatural foi fotografado e cientificamente vindicado. A foto original está arquivada no Departamento Religioso do Instituto Smithsonian, Washington, D.C.

Ministério Mundial. Enquanto notícias se espalhavam de curas miraculosas, pastores aos arredores começaram a chamar o irmão William Branham para ministrar para suas congregações e orar pelos enfermos. Um sinal sobrenatural foi dado a ele para o propósito de encorajamento das pessoas a crerem.

Primeiramente, o sinal físico em sua mão indicaria a enfermidade ou a cura. Mais tarde em seu ministério os pensamentos em secretos e necessidades do indivíduo eram revelados, resultando em fé para libertação. Se tornou mais abundantemente claro para qualquer leitor sério da Bíblia que William Branham fora ordenado um Profeta para cumprir muitas profecias Escriturais concernente a nosso tempo. Igrejas não acomodavam as multidões, e as reuniões passavam a acontecer em grandes auditórios ou estádios para campanhas, nas maiores cidades da América do Norte. Jonesboro, Arkansas – Jornal Evening Sun 12 de junho de 1947. Residentes de pelo menos 25 estados e México tem visitado Jonesboro desde que o Reverendo Branham iniciou a reunião de campanha, no dia 1 de junho. O número total dos que frequentaram os cultos excedeu a marca de 20.000 pessoas.

Helsinki, Finlândia – 1950: Dois anos antes da campanha em Helsinki, Deus tinha mostrado ao irmão Branham uma visão de um garoto sendo levantado dos mortos. Ele relatou os detalhes à sua audiência e pediu a eles que anotassem a visão nas páginas em branco de suas Bíblias. A visão foi cumprida na cena do acidente, perto de Kuopio, Finlândia, onde um garoto em uma bicicleta tinha sido atropelado por um carro e tinha morrido. A comissão Branham em uma carreata vieram em cena e o irmão Branham, pedindo que tirassem o lençol que cobria o corpo, reconheceu que o garoto era o mesmo que ele tinha visto na visão. Ele orou pela criança e ela foi ressuscitada dos mortos. Durban, África do Sul – 1951.

Reuniões eram patrocinadas pela Missão da Fé Apostólica, as Assembléias de Deus, a Santidade Pentecostal e Igreja de Deus do Evangelho Completo e foram ministradas em onze cidades, com uma frequência, incluindo estes onze lugares, de meio milhão de pessoas! A história da igreja foi feita no dia final nas reuniões de Durban, as quais foram no Racecourse Greyville (Pista de corridas Greyville) onde um estimado número de 45.000 pessoas estavam presentes e milhares ficaram fora dos portões!

A LINHA DO TEMPO


O Rapaz e Sua Privação (de 1909 ao período de 1932): Desde o minuto em que nasceu, William Branham foi colocado a parte do comum. Importunado pela pobreza e rejeição, ele se tornou uma criança nervosa. Coisa incomum mantinha-se acontecendo a ele, coisas místicas e espirituais... Porém ele não tinha nem começado a pensar em Deus até que tivesse 14 anos quando ele chegou perto de perder ambas as pernas em um acidente com um rifle. Enquanto ele estava deitado, morrendo em uma poça de sangue, ele viu uma terrível visão do inferno - viu a ele mesmo caindo constante e profundamente naquela região de perdidos e almas vagueantes. Ele clamou a Deus por misericórdia e miraculosamente foi dado uma segunda chance - uma chance a qual mais tarde ele quase falhou em compreendê-la.

O Jovem e Seu Desespero (de 1933 ao período de 1946): Como um pastor jovem, William Branham lutou para entender sua vida peculiar. Por que ele era o único ministro na cidade que via visões? Quando Deus primeiro o chamou à nação - a um amplo evangelismo em 1936, ele recusou, mas pagou caro por seu erro perdendo sua esposa e filha com tuberculose. As visões continuaram. Ministros diziam a ele que aquelas visões vinham de Satanás. Desesperado finalmente foi a procura de Deus na floresta, onde esteve face a face com um ser sobrenatural. O anjo deu a ele uma comissão de Deus para levar um dom de cura Divina para as pessoas do mundo. William Branham questionou se as pessoas do mundo creriam que um anjo realmente encontrou-se com ele, o anjo disse que a ele seria dado dois sinais sobrenaturais como prova de seu chamado. Então eles teriam que crer. E creio que eles creram!

O Homem e Sua Comissão (de 1946 ao período de 1950): Logo depois que o anjo visitou William Branham e lhe disse que fora ordenado a levar um dom de cura às pessoas do mundo, o primeiro sinal apareceu - uma reação física em sua mão que acontecia quando ele tocava a mão de alguém que sofria com uma enfermidade causada por germe. Dentro de dois meses de sua comissão, o dom extraordinário de William Branham tinha ganhado atenção nacional. Pessoas aos milhares se ajuntavam em suas reuniões, onde ele pregava salvação e cura Divina no nome de Jesus Cristo. Milagres abundavam. O mundo jamais tinha visto algo igual desde os dias quando Jesus caminhou através da Galiléia, expulsando demônios e curando a todos os que estavam enfermos e aflitos. Mesmo assim, algumas pessoas ainda questionavam se um anjo tinha realmente se encontrado com este humilde homem. Então o segundo sinal apareceu... e eles tiveram que crer!

O Evangelista e Sua Aclamação (de 1951 ao período de 1954): William Branham é um paradoxo na história moderna. Começando em 1946 seu ministério saltou da obscuridade para ganhar atenção nacional em menos de seis meses, e no processo isto reluziu a fé mundialmente - avivameto de cura. Ele realizou este feito com a ajuda de um dom sem igual - um sinal sobrenatural que supreendeu e levou as pessoas a notarem. Rapidamente cristãos ao redor do mundo foram avisados. Entre 1951 e 1954 William Branham conduziu a maior reunião cristã da história daquele tempo - cerca de 300.000 pessoas em um encontro em Bombaim, Índia. A demanda para seus cultos na América e exterior pareceram insaciáveis. Porém William Branham não estava satisfeito. Algo parecia errado. Por um longo tempo ele não sabia o que era isto, porém no final de 1954 ele soube. Seu ministério teria que mudar.

O Mestre e Sua Rejeição (de 1955 ao período de 1960): O ministério internacional de William Branham teve três estágios. Primeiro, ele discerniu enfermidades através de um sinal sobrenatural em sua mão. Mais tarde, visões o permitia discernir doenças e outras coisas. Entre 1946 e 1954, cerca de 500.000 pessoas aceitaram a Jesus Cristo como seu Salvador por razão de sua pregação - e não havia maneira de estimar quantos milhões receberam cura por motivo de suas orações. Discernindo que as pessoas não estavam aceitando a profundidade e estatura que a Palavra de Deus e o Espírito estavam lhes oferecendo, William Branham sentiu o Espírito de Deus chamar-lhe para algo mais. Ele sabia que pessoas vinham às suas reuniões por várias razões. Algumas pessoas vinham porque criam que o Espírito de Jesus Cristo estava presente. Outro vinham pela novidade e entusiasmo disto, apenas da mesma maneira que as pessoas se reuniam para ver Jesus curar os enfermos e multiplicar o vinho, pão e peixe. Porém foram os ensinamentos de Jesus que mudaram a história do mundo. William Branham sentiu que Deus estava chamando-lhe para ensinar mais durante suas campanhas de fé-cura. Ele sabia que seu ministério podia fazer algo duradouro, uma contribuição benéfica para a igreja cristã. Começando em 1955, ele não somente ensinou cura Divina, como também ensinou outros aspectos da Palavra de Deus. Deus deu-lhe uma visão de um novo estágio para seu ministério - uma "terceira puxada" (Usando as palavras do anjo) - o qual excederia tudo que Deus já tinha feito através dele no passado. Inevitavelmente, ele ofendeu algumas pessoas.

O Profeta e Sua Revelação (de 1960 ao período de 1965): Quando os primeiros dois estágios do ministério de William Branham estavam bem estabelecidos, a pergunta persistia; como seria o terceiro estágio? Seguindo a liderança de Deus, William Branham estava, nos cinco anos finais de sua vida, determinado a trazer uma série de sermões que levaria a igreja a um entendimento mais profundo dos mistérios da escritura que estavam escondidos desde quando se iniciou o tempo. O que os símbolos misteriosos do livro de Apocalipse significam? O que é o "mistério de Deus" falado no Novo Testamento? Estas coisas foram inquiridas, especuladas e debatidas nas instituições de cristianismo por dois mil anos. Mas o que acontece quando o próprio Deus se encarrega de revelar as respostas? Isso aconteceu e essa história maravilhosa está aqui, para que você leia.

O Irmão Branham diz: Nem por um minuto trago uma mensagem às pessoas para que me sigam, ou unam-se à minha igreja ou dêem início a alguma confraternização e organização. Nunca fiz isso e não o farei agora. Não tenho nenhum interesse por essas coisas; tenho sim, todavia, interesse pelas coisas de 'Deus' e pelas pessoas, e se eu conseguir fazer tão-somente uma coisa, estarei satisfeito. Essa é ver um verdadeiro relacionamento espiritual estabelecido entre 'Deus' e os homens, donde os homens tornem-se novas criaturas em 'Cristo', cheias do 'Espirito Santo', e vivam de acordo com a sua 'Palavra'. Eu queria convidar, pedir e advertir todos a ouvirem à sua voz nesta ocasião, e a Ele completamente renderam suas vidas, do mesmo modo que confio em meu coração que me entreguei completamente a Ele. 'Deus' os abençoe, e que 'Sua Vida' rejubile seu coração...